Fórum de entidades realizou reunião com o Presidente da Comissão Especial de Políticas Criminais e Segurança Pública da OAB/RS
Na tarde desta terça-feira 22/10/2024, na sede da ABAMF, o Fórum de entidades na ocasião representadas pelos presidentes Maico VOLZ (ABAMF) Aparício SANTELANO (ASSTBM) Paulo RICARDO (AOFERGS) estiveram em reunião com Dr. Ivan Pareta Junior (OAB/RS).
Na ocasião foi debatido assuntos pertinentes Lei Orgânica Nacional (14751/23) e a incorporação e utilização das câmeras corporais no efetivo da Brigada Militar. Os representantes das entidades de classe destacaram a insatisfação da categoria no âmbito das prioridades elencadas pelo Governo do Estado nas políticas de segurança pública.
” Não somos contra novas tecnologias, apenas estamos alertando a sociedade gaúcha sobre o que é necessário priorizar, como a importância de ter maior controle do sistema prisional no Estado”, afirmou Presidente Paulo RICARDO (AOFERGS).
Já o presidente Aparício SANTELANO ( ASSTBM) destacou: “lamento o alto custo do aluguel das câmeras corporais, reivindicamos com urgência maior cuidado e investimento na questão de saúde metal e a devida valorização dos Militares gaúchos.
“Em muitas unidades não temos o básico como a situação de ter apenas uma peça do fardamento operacional, e colegas que estão com seus salários congelados, a situação da perda do poder aquisitivo que passa de 65% desde a gestão do Atual Governo Gaúcho”, salientou o Presidente Maico VOLZ (ABAMF)
Dr. Ivan Pareta apresentou posicionamento da OAB/RS , e destacou que estão acompanhando atentamente os assuntos de segurança pública, destacou a necessidade e importância da valorização dos policiais que estão na linha de frente, e se colocou a disposição para nova rodada de debates sobre os temas apresentados.
Na sequência os representantes reforçaram a importância em priorizar e melhorar o modelo de carreira, fazer adequação da Lei Orgânica Nacional na Brigada Militar e Bombeiros militares no Estado do Rio Grande do Sul, corrigir problemas, como a situação dos Militares que ficam mais de 20 anos sem nenhuma progressão funcional.